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Nota técnica do Mapa faz esclarecimentos sobre dois casos atípicos de “vaca louca” no MT E MG

Categoria: DEFESA SANITÁRIA, Geral | Publicado: quinta-feira, setembro 9, 2021 as 08:24 | Voltar
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) identificou dois casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina atípica (EEB atípica), independentes e isolados, sendo um no estado de Minas Gerais e outro no estado de Mato Grosso. A doença é considerada atípica quando é originada dentro do próprio organismo do bovino, normalmente em animais com idade mais avançada.

Segundo a secretaria, o Brasil nunca registrou a ocorrência de casos de EEB clássica. Essa doença ocorre de maneira espontânea e esporádica, e não está relacionada à ingestão de alimentos contaminados.

Em Minas Gerais, trata-se de uma fêmea bovina da raça Nelore, com idade de 10 anos, nascida e criada em uma propriedade no município de Campo Azul, MG (Figura 1). Sua propriedade de origem realiza o ciclo completo de produção, com venda de animais para recria e engorda e diretamente para abate. O manejo nutricional é exclusivo de alimentação a pasto, com suplementação de sal mineral.

Em Mato Grosso, o caso identificado também foi de uma fêmea bovina de corte, mestiça, com idade de 11 anos, oriunda de propriedade localizada no município de Colíder, MT, também com sistema de produção extensivo a pasto, suplementado com silagem e sal mineral.

Como determinado pela legislação nacional para todos os ruminantes abatidos no Brasil, o material de risco específico para EEB foi removido e destruído. Todo o material foi incinerado e esse procedimento foi acompanhado pelo inspetor oficial. O incinerador está localizado na área industrial do abatedouro.

Os produtos originários desses casos foram identificados e rastreados, de forma a assegurar seu não ingresso na cadeia alimentar de ruminantes. Não há, portanto, risco para a população.

Segundo as normas da OIE, não haverá alteração da classificação de risco do Brasil para a doença, que continuará como país de risco insignificante, a melhor possível para a EEB. Em mais de 23 anos de vigilância para a doença, a EEB clássica nunca foi registrada no Brasil, que mantém o reconhecimento pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como país de risco insignificante para a doença desde 2012.

Titular da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), o secretário Jaime Verruck explica que os casos atípicos foram registrados em inspeção ante-mortem, ou seja, em vacas de descarte que apresentavam idade avançada. “Isso significa que não há risco para a saúde humana e animal”, afirma.

A partir da confirmação dos casos, no dia 3 de setembro, o Brasil notificou oficialmente à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), conforme preveem as normas internacionais. As exportações brasileiras de carne bovina seguem normais, exceto para a China. Devido ao protocolo sanitário firmado entre os dois países, a China suspendeu as importações da carne bovina brasileira até que as autoridades concluam a avaliação das informações já repassadas sobre os casos.

A China é o principal parceiro comercial de Mato Grosso do Sul, aumentando em 16,7% as importações de janeiro a agosto de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado. A carne bovina é o terceiro produto mais exportado pelo Estado, somando 12,8% da participação da balança comercial e com aumento de 26% em 2021.

O secretário Jaime Verruck explica ainda que a paralização das exportações para a China já impactou no preço da arroba do boi paga ao produtor, principalmente devido à importância econômica da China. “A situação está sob controle com as medidas adotadas, mas a suspensão da China deve ter impacto no mercado local. Esperamos que as autoridades chinesas retomem ainda esta semana as exportações”, afirma.

Publicado por: Iza Olmos Rodrigues de Lima

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