Mapa e setor produtivo discutem normas para exportação de gado vivo

  • Publicado em 09 nov 2016 • por Iza Olmos Rodrigues de Lima •

  • Simplificação de medidas, por meio do Plano Agro+, visa facilitar a vida do produtor

    Judi (E): Brasil trabalha para diversificar mercados para venda de boi vivo (Divulgação)

    A ampliação da exportação de gado vivo pelo Brasil está sendo discutida por representantes das superintendências federais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do setor privado e de agências estaduais de defesa agropecuária durante toda esta semana.  Eles estão reunidos no 1º Workshop sobre Exportação de Animais de Produção Vivos, em Belém.

    O objetivo do encontro, que começou segunda (7) e vai até sexta-feira (11), é discutir a padronização das normas operacionais para exportações de animais de produção (consumo e melhoramento genético). Atende também ao compromisso assumido pelo ministro Blairo Maggi de usar o Plano Agro+ para desburocratizar e agilizar as vendas de gado vivo ao exterior, facilitando, assim, a vida do produtor.

    Segundo a responsável pela Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal do Mapa, Judi Maria da Nóbrega, o Mapa está procurando diversificar mercados para embarques de gado em pé destinados ao abate e à engorda em outros países. “O acesso aos mercados importadores de bovinos vivos é estratégico para o Brasil, porque mostra o reconhecimento da boa condição sanitária do nosso rebanho.” Além disso, acrescentou, mostra também os esforços dos setores público e privado em desenvolver ações do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa).

    De janeiro a setembro deste ano, o Brasil exportou US$ 136,4 milhões de gado vivo, o equivalente a 67,5 mil toneladas. Hoje, o maior comprador brasileiro é a Turquia, com US$ 63,6 milhões.

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