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Em MS, Governo do Estado e parceiros oferecerão orientações a produtores de hortigranjeiros

Categoria: Geral | Publicado: quinta-feira, outubro 5, 2017 as 07:03 | Voltar
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Projeto piloto em andamento está sendo realizado com participação de 109 produtores da capital

Campo Grande (MS) – Com o propósito de orientar os produtores de hortigranjeiros para o uso adequado dos produtos agrotóxicos e cumprimento das normas fitossanitárias, buscando garantir a segurança alimentar dos consumidores e a segurança dos produtores, Projeto ‘Cinturão Verde Saudável” está sendo realizado de forma experimental (piloto) pelo Governo do Estado, começando pela capital, Campo Grande.

Filipe Portocarrero, da DDSV

O Chefe da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal (DDSV) da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Filipe Portocarrero apresentou os resultados do Projeto ‘Cinturão Verde Saudável”, à equipe da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), na presença de representantes das Secretarias de Saúde municipal e estadual, Senar/MS, Sebrae/MS, Coopgrande, Superintendência de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Produção e Agricultura Familiar da Prefeitura Municipal de Campo Grande (SEDESC), Delegacia Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (DFDA/MS) e Coordenadoria Estadual de Vigilância da Saúde Ambiental (CEVISA).

Nas duas primeiras fases a equipe dividiu as 109 propriedades produtoras, em sete setores aplicou questionários e fez o cruzamento com as informações da Agraer e Ceasa, o que resultou em um mapeamento atualizado e a classificação dos riscos.

Até aqui foi possível mensurar o conhecimento do produtor sobre o cultivo das plantas e controle das pragas, sobre o uso de equipamentos de proteção individual, agrotóxicos, sua aplicação e período de carência, tríplice lavagem das embalagens, foram levantadas, além de registradas a percepção do entrevistador, principais espécies cultivadas, fungicidas, herbicidas, inseticidas e adjuvantes utilizados.

Na terceira fase, a educação sanitária atua na estratégia de aproveitamento das informações, analisando o conteúdo.

Neste momento da apresentação, a Chefe da Divisão de Educação Sanitária da Iagro, Terezinha Cléa Signorini Feldens - já tendo o publico alvo conhecido e aspectos importantes da cadeia produtiva destacados - apresenta uma proposta de atividades e elenca possíveis parceiros, entre os quais:  Mapa, Iagro, Agraer, Imasul e Secretarias de Saúde.

Terezinha, da Divisão de Educação Sanitária

Conforme Terezinha, a proposta é que a Iagro realize reuniões com as revendas de insumos agrícolas para propor capacitação aos funcionários sobre a importância de informar ao produtor a forma correta do uso; sejam produzidas cartilhas, em conjunto com parceiros, para esclarecer direitos e deveres de quem produz; elaborado o Calendário giratório sobre o período de carência em relação aos produtos utilizados e produzida uma Cartilha com produtos alternativos para o combate de pragas.

Nas fases seguintes, 4 e 5, segundo Terezinha, após essas atividades educativas, a equipe retorna as propriedades e realiza novo levantamento investigativo para perceber se houveram ou não alterações.

“Para esta investigação levaremos em conta o baixo grau de instrução do publico alvo, a estratégia para fiscalizar o produtor nômade, a presença tímida da assistência técnica”. Completou a Chefe da Divisão de Educação Sanitária, que lembra que a previsão de conclusão dos trabalhos é março do próximo ano, e que o projeto poderá ser estendido a outros municípios.

Terezinha comentou ainda que a equipe percebeu a ânsia dos produtores por conhecimento, ao mesmo tempo em que notou certa desconfiança por parte deles com o real intuito das visitas.

Para o superintendente o projeto que deve atender primeiramente quem já está na atividade, com atendimento individualizado, deve ser estudado para ter caráter permanente atendendo também os futuros produtores.

Beretta, Superintendente

Para Beretta, a demanda de cada produtor deve ser observada individualmente, vinculando a assistência técnica, envolvendo os órgãos do Governo ligados a produção e as instituições privadas neste atendimento. “O projeto tem que oferecer a oportunidade para que se produza com muito mais qualidade e segurança. Para isso temos que contar com o envolvimento por completo de cada um dos nossos parceiros, para passar informações suficientes para que possamos realizar cobrança de resultados ao final deste trabalho”. Finalizou.

Ajustes para os próximos passos do projeto foram realizados na reunião que, segundo Beretta, deve marcar o inicio de uma nova história para a produção de hortigranjeiros do Estado.

Além dos técnicos do Governo do Estado, participaram do encontro na Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Luciano Chiochetta (Diretor Presidente da Iagro), Clóvis Tolentino Junior e Francisco Paredes (Senar/MS), Marcus Faria (Sebrae/MS), Marco Antonio (DFDA-MAPA/MS) e Cloilton Brahim (Coopgrande).

Kelly Ventorim

Publicado por: kventorim@semagro

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