O objetivo é analisar a proposta preparada por um grupo de peritos de vários países sob a coordenação do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa.
Junto de representantes dos setores público e privado dos países da América do Sul, presidente da Agência Estadual de Defesa Animal e Vegetal (Iagro), Luciano Chiochetta, avaliou que as decisões tomadas no evento devem refletir em num novo modelo agropecuário para os próximos vinte anos.
A reunião contou com membros da comissão para discutir as ações delimitadas na Resolução II, aprovada na Cosalfa 42, em abril deste ano, em Quito (Equador).
O objetivo é analisar a proposta preparada por um grupo de peritos de vários países sob a coordenação do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa) com orientações técnico-epidemiológicos e metodologias para abordar os principais desafios nos países, na última etapa do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (Phefa), que tem como meta a erradicação da doença até 2020.
COSALFA
Criada em 1972, a Cosalfa tem a finalidade de avaliar o progresso alcançado pelos programas nacionais de controle e erradicação da febre aftosa na América do Sul, e recomendar ações para esses programas, assegurando a integração regional de ações de intervenção. Os 13 países membros da Cosalfa são: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Venezuela e Uruguai.
Com informações da Secom-MT