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Cogumelos transformam resíduos agrícolas tóxicos em ração animal

Categoria: Geral | Publicado: quinta-feira, março 31, 2016 as 09:34 | Voltar
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Pesquisadores da Embrapa Agroenergia (DF) identificaram espécies de cogumelos capazes de crescer usando como fonte nutritiva tortas de pinhão-manso e algodão. Enquanto crescem, eliminam ou reduzem as substâncias tóxicas desses materiais os quais dificultam seu uso como ração animal. No caso do pinhão-manso, foram testadas 60 espécies de cogumelos, das quais quatro mostraram-se produtivas e capazes de reduzir em 99% conteúdo tóxico chamado éster de forbol. Para o caroço de algodão, foram avaliadas 34 espécies e 11 apresentaram as características desejadas.

Os tons avermelhados indicam que o fungo está colonizando o substrato a base de torta de algodão. A próxima etapa é a da frutificação, quando eles tomam a conhecida forma de chapéu. (Foto: Vivian Chies)

Na primeira etapa, buscou quais cogumelos conseguiriam crescer nessas tortas e diminuir ou anular a toxidez. Outro desafio é encontrar aplicações com maior valor agregado para as tortas – nome dado ao resíduo sólido que sobra após a extração do óleo. Ricas em proteína, a aplicação mais comum das tortas de oleaginosas é o uso como ração animal. O caroço do algodão, contudo, contém um composto tóxico chamado gossipol. Ele tem sido utilizado na alimentação animal, mas apenas de ruminantes (bovinos, caprinos, etc) e em concentrações limitadas.

No pinhão-manso, a substância tóxica presente na maioria das variedades, o éster de forbol, é ainda mais “potente”. Nem em concentrações muito baixas pode ser oferecida para animais ruminantes sem um processo de destoxificação. O valor nutricional, contudo, já foi comprovado em pesquisas realizadas pela Embrapa com tortas de uma das poucas variedades da planta que não apresenta toxidez. O problema é que essas variedades são pouco produtivas e mais suscetíveis a doenças, o que leva à necessidade de investir em estratégias para eliminar ou reduzir drasticamente a toxidez.

Leia mais sobre essa pesquisa clicando aqui.

Fonte: Embrapa, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Publicado por: kventorim@semagro

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