• TRANSPARENCIA
  • FAQ
  • WEBMAIL
  • IAGRO
  • Governo do Estado
  • INSTITUCIONAL
    • CONTATOS
    • A IAGRO
    • DIRETOR-PRESIDENTE
    • QUEM É QUEM
    • UNIDADES REGIONAIS
    • SISTEMAS, SERVIÇOS E APLICATIVOS
      • TERMOS E CONDIÇÕES DE USO
      • POLÍTICA DE PRIVACIDADE
  • Legislações
  • Concurso Público
  • Disque Denúncia
  • Carta de Serviços ao usuário

Ação capacita veterinários com informações sobre AIE

Categoria: Geral | Publicado: quarta-feira, maio 18, 2016 as 11:45 | Voltar
  • Compartilhar:
  • Facebook
  • Twitter
  • Whatsapp
  • E-mail

Profissionais poderão agir como multiplicadores dos dados sobre a doença

Discussões e trocas de conhecimento marcaram a capacitação realizada nesta terça-feira, dia 17, por meio do Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Com a palestra ministrada pela pesquisadora da Embrapa Pantanal Márcia Furlan sobre anemia infecciosa equina (AIE), os participantes entraram em contato com informações que poderão ser repassadas a produtores e trabalhadores rurais.

“Isso suscita a reflexão a respeito do assunto. Pensando sobre o tema, a gente vai conseguir encontrar outras soluções para lidar com a anemia infecciosa equina, com outras pessoas pensando a respeito, vendo a questão por aspectos diferentes”, afirma Márcia. A enfermidade, que hoje atinge cerca de 40% dos equídeos (cavalos, burros, mulas e jumentos) na região pantaneira, é transmitida por meio do contato com o sangue contaminado, de acordo com a pesquisadora. Por isso, é preciso tomar cuidado: segundo Márcia, manejo sanitário inapropriado é a principal via de transmissão da AIE.

“No caso da anemia infecciosa, a gente sabe que o ser humano é o maior propagador da doença com práticas inadequadas de manejo, principalmente com a questão das agulhas e seringas compartilhadas. Isso poderia ser facilmente resolvido”, diz. As ações para prevenir a disseminação da AIE são simples: higienizar a tralha dos animais com água e sabão, usar agulhas e seringas descartáveis e descartá-las apropriadamente, em recipientes plásticos resistentes (como garrafas pet) que devem ser entregues à agência estadual de defesa sanitária.
Experiência no campo

Para o médico veterinário Felipe Balbueno, existe uma certa dificuldade em fixar as informações sobre a prevenção da doença nas fazendas pantaneiras em função da grande rotatividade das equipes de trabalho. “Está complicado achar mão de obra boa e qualificada. Então, temos muito giro de funcionários. Por causa disso, você não consegue controlar o uso da tralha – freio, baixeiro, chincha, barrigueira – realizado por essas equipes, por exemplo. A quantidade de animais necessária nessas fazendas é grande, o que também dificulta a situação”.

Já o veterinário Janes Bernardino ressalta que há resistência por parte dos donos de propriedades rurais em confirmar se os animais estão infectados ou não. Ele conta que um dos primeiros contatos com essa resistência aconteceu quando Janes tentou adquirir animais para uma propriedade no Pantanal do Paiaguás. “Eu tive a preocupação de comprar animais com exames negativos para a doença. A primeira coisa que ouvi foi: “na minha tropa, não se faz exame. Se quiser comprar, compra”, diz. “Como muitos desses animais não vão sair da propriedade, o dono fica quieto, aceita a situação do jeito que está. Ele sabe que não vai ter como curar o animal infectado e resolver o problema”.

Situações como essas contribuem para a dificuldade de se diminuir a prevalência da doença na região pantaneira, segundo a pesquisadora da Embrapa Pantanal. Porém, as ações de prevenção são uma importante alternativa para impedir que ela se dissemine. Por isso, a participação dos médicos veterinários na capacitação desta terça teve grande importância. “A única forma palpável que temos de combater a anemia infecciosa equina atualmente é falando sobre a prevenção e levando a educação sanitária onde ela tem que ser levada”.

 fotos e texto:

Nicoli Dichoff (MTb 3252/SC)
Embrapa Pantanal
pantanal.imprensa@embrapa.br
Telefone: +55 (67) 3234-5957

Publicado por: kventorim@semagro

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

  • MS terá conselho municipal de saúde animal visando evolução do status sanitário da Aftosa
  • Cooperação entre Iagro e Senacsa ratifica a vigilância para febre aftosa
  • Novos membros do Conselho Estadual de Saúde Animal (CESA) tomam posse para a Gestão 2021/2022
  • Focos de Raiva são monitorados pela Iagro por meio da vigilância em propriedades, abrigos e captura de morcegos
  • Suinocultura e Iagro em Consonância por Mato Grosso do Sul
  • Cassilândia já tem 09 focos de raiva bovina no Município
  • Torna-se obrigatório o cadastramento de transportadores de animais em MS
  • Mato Grosso do Sul trabalha pela suspensão da vacina contra aftosa em 2022
  • Comitê Gestor do PNEFA de MS apresenta projetos para assegurar retirada da vacinação contra aftosa
  • Consórcios Municipais são incentivados pela Iagro e Mapa a aderirem ao SISBI POA
  • Estratégias para controle biológico será tema de palestra no Simpósio de Fitossanidade
  • Reorganização da estrutura básica e publicação do regimento interno da IAGRO para a conquista do novo status sanitário
  • Facebook
  • Youtube
  • Radio
Contato

IAGRO
Av. Senador Filinto Muller, 1146
Vila Ipiranga | 79074-902 | Campo Grande-MS
Telefone: 67 3901-2717

Horário de Funcionamento

7:30 as 11:30 e das 13:30: as 17:30

SGI - SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO CQ - CONTROLER DE QUALIDADE UCQI