• TRANSPARENCIA
  • FAQ
  • WEBMAIL
  • lgpd LGPD
  • IAGRO
  • Governo do Estado
  • INSTITUCIONAL
    • A IAGRO
    • DIRETOR-PRESIDENTE
    • CONTATOS
    • QUEM SOMOS
    • ONDE ESTAMOS
    • LEGISLAÇÃO
    • SISTEMAS, SERVIÇOS E APLICATIVOS
      • TERMOS E CONDIÇÕES DE USO
      • POLÍTICA DE PRIVACIDADE
  • CHAMAMENTO PÚBLICO
  • Seminário Socioeducativo Online
  • Carta de Serviços
  • Fale Conosco
  • Verificador de Assinaturas Digitais

Ação apreende 7 aviões de 4 empresas por despejo irregular de agrotóxicos

Categoria: Geral | Publicado: quinta-feira, março 23, 2017 as 11:27 | Voltar
  • Compartilhar:
  • Facebook
  • Twitter
  • Whatsapp
  • E-mail

Deflagrada nesta quarta-feira (22), a operação Deriva uniu uma força-tarefa coordenada pelo MPT-MS (Ministério Público do Trabalho), MPF-MS (Ministério Público Federa) e MPE-MS (Ministério Público Estadual), para investigar o despejo irregular de agrotóxicos por empresas agrícolas em Mato Grosso do Sul. Foram 4 empresas interditadas e 7 aviões apreendidos, de hangares localizados em Chapadaão do Sul, distante 325 da Capital e Costa Rica, distante 384 km. No total, a força-tarefa aplicou R$ 270,7 mil em multas.

Agrotóxicos vencidos, combustível irregular e pulverização sem licença ambiental foram alguns dos crimes investigados. A Comanche Aviação foi fechada, já que funcionava sem autorização da Anac (Agência nacional de aviação civil) e multada em R$ 250 mil.

De acordo com o MPT, ela pulverizava o veneno sem licença ambiental. A empresa ainda teve um dos aviões interditados por alteração no combustíve. "A fiscalização também encontrou aeronave com marcas de acidente aéreo sem registro de qualquer comunicação aos órgãos competentes", complementou o MPT.

Outra empresa alvo da operação, a Iaco Agrícola mantinha galões de agrotóxicos vencidos. O material foi apreendido e a empresa multada em R$ 20,7 mil. Ela também contratou a Comanche, de acordo com o MPT, e foi duplamente autuada, já que a empresa não possuía autorização para operar.

A JM Aviação Agrícola foi paralisada porque apresentou irregularidades no pátio de descontaminação, além de não apresentar licenças e certificados exigidos pela Anac para operar os aviões.

Já a Aviação Agrícola e Logística Chapadão do Sul foi flagrada com 6 aviões irregulares, conforme o MPT. "Falta de apresentação de licença de operação, alteração no motor de aeronave, bomba eólica sem prévia autorização e documentos aeronáuticos vencidos foram algumas das falhas constatadas pela perícia técnica", comenta a Procuradoria do Trabalho.

Veneno do avião

A situação é corriqueira no Estado, conforme denunciam comunidades indígenas e populações que vivem próximas às áreas afetadas. Em outubro de 2016, um piloto de avião agrícola, que não teve a identidade revelada, foi denunciado pelo MPF/MS à Justiça Federal por aplicar agrotóxicos sobre a aldeia indígena Guyra Kambi'y, na região de Dourados, a 235 quilômetros de Campo Grande. A denúncia indica que o crime foi cometido em 6 de janeiro de 2015. Segundo o MPF, a perícia realizada pelo órgão comprovou que o piloto não respeitou os 500 metros de distância mínima para habitações, especificada em lei.

"A Operação Deriva, batizada em referência a situações em que o agrotóxico não atinge o local desejado e se espalha para outras áreas, é a primeira de uma série de fiscalizações ambientais conjuntas previstas para Mato Grosso do Sul. A ideia é realizar inspeções periódicas de combate a danos ambientais e à saúde da população", explica o MPT. O assunto foi tema de audiência pública na Alms (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) em novembro de 2016.

O Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), afirma que existem 100 aviões cadastrados, 16 empresas e 57 aeronaves privadas em Mato Grosso do Sul.

De acordo com a Procuradoria do Trabalho, a fiscalização integrada "foi provocada pela Comissão de Combate aos Impactos de Agrotóxicos em Mato Grosso do Sul".

Além das Procuradorias, teve a participação da Polícia Militar Ambiental (PMA), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Delegacia de Combate ao Crime Organizado (DECO) e Instituto de Criminalística da Polícia Civil (PC), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Governo Federal, Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul (IAGRO) e Vigilância Ambiental em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde.

Publicado por:

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

  • Iagro recebe 40 caminhonetes do Governo que vão renovar frota de 25 municípios e atuar na defesa sanitária
  • AgroCooperação: Aviação agrícola será tema na live de quarta-feira (29)
  • Iagro realiza capacitação voltada ao Programa Nacional de Saúde das Abelhas
  • Equipe DIPOA realiza coleta de amostras para os projetos PAC/POA e PNCRC
  • Termo de doação de equipamentos a Iagro é assinado com recursos do FUPRISA
  • Uso facultativo do App Transportador – Iagro suspende obrigatoriedade do uso do aplicativo de transporte de animais
  • Período do vazio sanitário da soja inicia dia 15 de junho em MS
  • Laboratório de Análise de Sementes da Iagro obtém credenciamento no RENASEM
  • Em reunião, Iagro e Serviço de Inspeção Municipal de Campo Grande discutem adesão ao SISBI-POA
  • Interagro na Embrapa: Soluções Tecnológicas para a Pecuária
  • MS conta com mais um entreposto de beneficiamento de mel
  • DIPOA participa de Seminário sobre requisitos básicos de estruturação de serviço de inspeção para o projeto CONSIM em Brasília
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Radio
Contato

IAGRO
Av. Senador Filinto Muller, 1146
Vila Ipiranga | 79074-902 | Campo Grande-MS
Telefone: 67 3901-2717

 

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

7:30 às 11:30 e das 13:30 às 17:30

Localização

Siga nossas redes!
  • Instagram
  • Facebook

SGI - SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO CQ - CONTROLER DE QUALIDADE UCQI

Utilizamos cookies para permitir uma melhor experiência em nosso website e para nos ajudar a compreender quais informações são mais úteis e relevantes para você. Por isso é importante que você concorde com a política de uso de cookies deste site.